Nosso estilo Kpop vem comparado a banda Restart já faz um tempo, principalmente por jornais, revistas, blogs, etc... No entando ontem dia 10 de dezembro, o site do estadão publicou a matéria "Chega ao Brasil o Korean Wave, febre que se alastra no mundo online"...
Estadão: Imagine que o Restart é apenas um entre dezenas de grupos coloridos que disputam a atenção dos adolescentes. Imagine que o Restart canta em coreano, japonês e inglês, e que, em vez de tocar pop emo, rebola sobre um batidão de hip-hop ou de um bate-estaca a la Lady Gaga. Imagine então, que o Restart tem versões masculinas, femininas, com formações que chegam a oito pessoas e fã-clubes em todos os cantos do mundo; que o Restart e seus clones de clones (não só o Replace, que de fato existe, mas também o Release, o Relax e o Rewind) reinam no YouTube e fazem turnês commegaeventos, o mais ambicioso deles, no Madison Square Garden.
Pois bem, a ideia representa mais ou menos o sucesso de exportação do teen pop sul-coreano, o K-Pop (também conhecido como Hallyu, ou Korean Wave), que tem dominado paradas, semeado vivíssimas bases de fãs e protagonizado uma estarrecedora assimilação antropofágica do pop americano.
Trata-se de um business altamente rentável, de produção prolífica, gerenciada por empresas como a SM Entertainment, que lotou a arena nova-iorquina este ano, com uma excursão dos nomes mais badalados do gênero, e a novata United Cube, que chega ao Brasil pela primeira vez nesta terça-feira, com três nomes do K-Pop para um show no Espaço das Américas.
Nomes surgem a cada 15 minutos de fama, com pencas de garotos e garotas, agenciados com punhos de aço por suas gravadoras, ostentando caras maquiadas, tiradas de um book de cortes de cabelo. Clipes feitos com orçamentos abastados são comuns. Reality shows que promovem as bandas no YouTube também. Na produção, o euro trance de Lady Gaga, o R&B de Beyoncé e Rihanna, as batidas de Dr. Luke. Formou-se uma linha de montagem pop que fabrica música de forma vertiginosa, à altura da velocidade de consumo da geração YouTube.
O foco, por sinal, é o próprio site, pois discos de Hallyu são menos importantes que os clipes. No Oriente, o fenômeno é tão poderoso que desbancou nomes japoneses do topo das paradas do país, figurando uma invasão histórica no segundo maior mercado musical do mundo, feita por nomes vindos de uma nação com a qual o Japão há séculos tem rixas culturais. O feito é do colorido girl group Gee, que quebrou recordes de vendas na Coreia, em 2009, com o hit Girls Generation e emplacou a primeira música coreana (em versão japonesa) feita por um girl group no topo da parada nipônica. No YouTube, o vídeo original atingiu 56 milhões de visitas, 10 milhões a mais do que Edge of Glory, de Lady Gaga.
RESTART É UM DOS PIORES INIMIGOS DOS KPOPPER BRASILEIROS!
VERSÃO MASCULINA E FEMININA DE RESTART? QUE EU SAIBA SNSD FOI LANÇADA BEM ANTES DE RESTART!!!!
NOMES SURGEM A CADA 15 MINUTOS DE FAMA? ELES PASSAM CERTA DE 3 ANOS TREINANDO PRA SUBIREM AO PALCO! SUPER JUNIOR TEM MAIS DO 15 MIN DE FAMA SÃO 6 ANOS DE FAMA!!! E RESTART TEM O QUE, 2 ANOS E MEIO DE PURO ARCO-ÍRIS?
"O FEITO É DO COLORIDO GIRL GROUP GEE"? -AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SHISUS ME MATEM QUE EU NÃO LI ISSO!!!- QUE QUEBROU RECORDES DE VENDA NA CORÉIA EM 2009 COM O HIT "GIRL'S GENERATION"?
2 comentários:
Eu achei essa matéria absurdo af ;
como assim uma matéria pra um jornal que várias pessoas leêm, além do preconceito só porque a maioria das pessoas que gostam do kpop são adolescentes ¬¬' idai ? e sem contar as informações erradas tipo " o HIT GIRLS GENERATON " como assim ? acho que um pessoa que faz um matéria assim não tem direito de criticar nada, eu deduso que ele não conhece o KPOP mesmo, porque dizer que G.NA, BEAST e 4MINUTE são menos conhecidos é complicado '.'
Esse cara é um tonto, vai fazer uma reportagem e não sabe nem do que se trata direito.
Postar um comentário